Mark Ruffalo Melhores filmes por ator

Mark Ruffalo

De ascendência ítalo-franco-canadense, nasceu na cidade industrial de Kenosha, Wisconsin, é filho de Rose Marie, uma cabeleireira e estilista, e Frank Lawrence Ruffalo Jr., um pintor de casa. Ele tem duas irmãs, Tania e Nicole, e um irmão, Scott, falecido em 8/12/2008. Mudou-se com sua família para Virgínia Beach, onde viveu quase toda a sua adolescência. Ao entrar para a universidade, mudou-se para San Diego, Califórnia, onde estava a um passo de Los Angeles, também na Califórnia, onde teve aulas no Conservatório Stella Adler e foi co-fundador do Orpheus Theatre Company. Ruffalo passou por praticamente todas as funções: atuou, escreveu, e produziu inúmeras montagens. Mesmo que seus trabalhos tivessem boas críticas, o ator ainda não conseguia despertar a atenção da indústria de TV ou mesmo o cinema. Por isso, para bancar suas dívidas, ele teve de arrumar um outro emprego como bartender. Foram quase nove anos atrás de um balcão e, durante esse tempo, teve várias pequenas participações em produções sem expressão. Mark estava prestes a desistir de tudo, quando foi procurado pelo autor de Teatro Kenneth Lonergan, e estreou na montagem "This Is Our Youth", na Off-Broadway. Fazendo o papel principal, ele recebeu inúmeros prêmios e uma luz se acendeu. Teve seu talento reconhecido pelo grande público apenas no ano de 2000, com o filme independente "Conta comigo" (You can count on me ), tendo como diretor Lonergan, e tendo também Laura Linney no elenco. Desde então, Mark tem sido visto em produções mais grandiosas, mas sem deixar de lado o cinema independente, sua grande paixão. O ator também é reconhecido por sua trajetória teatral. Mais recentemente, já em 2006, foi indicado ao prêmio Tony por sua atuação em Awake and Sing (da autoria de Clifford Odets), que teve imenso sucesso na Broadway. Em 2002, Ruffalo foi diagnosticado com um tumor cerebral e submetido a cirurgia, o que resultou em um período de paralisia facial parcial, embora o tumor encontrado fosse benigno. Ele se recuperou totalmente da paralisia e regressou à boa saúde. A experiência de chegar perto da morte mudou minha perspectiva sobre o trabalho. Eu não estava curtindo atuar, eu sentia como se não estivesse no controle da minha carreira. Não estava fazendo aquilo que me fazia sentir bem. Eu estava amargo, sentia que merecia mais, e não estava agradecido por todas as coisas que tinham me acontecido. Se você não se sente grato, aí é muito fácil ser um cretino. Depois que o tumor aconteceu, eu percebi que amo atuar, sempre amei, e posso nunca ter a chance de fazê-lo novamente Em 4 de outubro de 2006, ele apareceu em notícias diárias no programa Democracy Now!, pronunciando-se contra a guerra no Iraque, as comissões militares, a tortura, bem como a administração Bush em geral.


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